quinta-feira, 26 de janeiro de 2012



"Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade." 2 Coríntios 3:17




Tenho visto muitos jovens se enveredando por caminhos errados por não terem um equilibrío e confundirem o conceito de liberdade e libertinagem, que diga-se de passagem, são coisas bem diferentes. Algumas pessoas da sociedade e principalmente os meios de comunicação tem colaborado com a difusão desses conceitos distorcidos de uma liberdade totalmente permissiva, onde tudo é possível, onde você pode experimentar de tudo e fazer o que quiser de sua vida. Se pararmos um pouco diante da TV, perceberemos logo que qualquer produto que o consumo seja destinado ao público jovem estará sempre ligado a uma imagem que nos remete a essa suposta “liberdade”. Me refiro a “suposta”, porque na maioria das vezes essa liberdade não é verdadeira, muito pelo contrário, são meios de nos tornarem cada vez mais prisioneiros, dependentes do consumo de marcas, produtos, para então sermos aceitos no convívio social e nos sentirmos capazes de ser livres para estar em qualquer lugar ou fazer qualquer coisa. O que o mundo tenta nos oferecer como liberdade é, na verdade, a pior escravidão imaginável. Basta vermos os altos índices de jovens que se dizem livres e independentes, entregues ao consumo desenfreado de drogas, bebidas, moças dependentes de inibidores de apetites, rapazes entregues ao uso de anabolizantes, promiscuidade e doenças por conta do sexo “livre”. 


Essa é a falsa liberdade que Deus já havia nos alertado através de Pedro, seu discípulo: “Estas são fontes sem água, névoas impelidas pela tempestade, para os quais está reservada a escuridão das trevas eternamente. Pois preferem palavras arrogantes de vaidade, e nas concupiscências da carne engodam com dissoluções aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam no erro. Prometendo-lhes liberdade, sendo eles escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo.” 2 Pedro 2: 17-19


Apenas Jesus pode nos dar a verdadeira liberdade, nos libertando do pecado. E isso foi feito através de um ato - provavelmente conhecido por todos hoje em dia - de misericórdia de Deus, enviando o Seu Filho para morrer em nosso lugar, para que púdéssemos ter a vida eterna! (Como pode ver em João 3:16)
Espero que desfrute dessa verdadeira liberdade, que só pode ser encontrada em Cristo, o Senhor.
"Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti." Isaías 43:2

Certa vez eu me perdi em um mercado. Era pequena, e fiquei desesperada por sentir-me sem a proteção de meus pais. Eu havia me perdido das únicas pessoas que poderiam me proteger. Lembro-me do desespero de ter ficado perdida em meio a tantas pessoas estranhas e corredores que, para mim - contando que na época eu era pequena e os corredores pareciam muito maiores do que parecem ser hoje - eram como labirintos. Tive saudade, medo, desespero. Logo encontrei os meus pais - claro que acompanhados de uma bronca e um abraço apertado. E lembro do meu alívio. A bronca naquela tarde pra mim não fizera eu me revoltar ou ficar triste. Não, eu estava apenas feliz por ter sido achada pelos meus pais. 

Isso me faz parar pra pensar, que assim como eu naquele supermercado, estive perdida, talvez você também esteja. Perdido de seu Pai, longe dEle. E pode ser que você nem saiba que é Ele quem você procura. Sabe esse vazio aí? Sim, é saudade. Saudade de quem te criou. Saudade de quem cuida de cada passinho seu. Ele guiou os seus passinhos a caminhar, tão pequeno como era, viu todos os passos da sua vida. Segurou a sua mão nas dificuldades, nas tempestades ele era o seu guarda chuva, no calor do dia, ele mandava a sombra. No frio, ele mandou o sol. São pequenas - e por sinal, muito significantes - bênçãos no dia-a-dia e que, talvez você não tenha parado pra pensar em quão Deus foi maravilhoso por concedê-las. Por conceder-te a vida, um dia a mais de vida. Ele te guia em cada passo, e nunca te deixará. Mesmo que você o deixe, Ele estará lá com você, esperando você voltar. Quão maravilhoso Jesus pode ser? Com o seu infinito amor, com sua eterna compaixão. Tão grande e ao mesmo tempo tão atencioso. Porque Ele mesmo disse que mesmo que uma mãe venha e esquecer de seu filho, Ele jamais esqueceria de nós. Cuida de nós, continuará cuidando sempre. Porque Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos. Ele está só o esperando para renovar-te e dar-lhe uma vida digna. Jesus quer poder olhar lá do céu pra você e falar: servo bom e fiel. Quer poder saber que tem um, ao menos um servo por quem Jesus sabe que valeu a pena pagar o preço. Você não precisa pagar nada, não precisa fazer nada a não ser permitir. Permitir que Ele entre na sua vida e transforme-a em uma vida digna.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Um túmulo, que se crê ser de São Filipe, um dos 12 apóstolos, foi descoberto na cidade de Hierapolis, na Turquia. Segundo a agência turca Anadolu, o professor italiano Francesco D’Andria, em comando da exploração, disse que arqueólogos encontraram o túmulo da figura bíblica, um dos 12 discípulos de Jesus, enquanto trabalhavam nas ruínas de uma Igreja recém-descoberta. “Há anos que procuramos o túmulo do apóstolo Filipe”, disse o professor à agência. “Finalmente encontramo-lo nas ruínas de uma igreja, que começamos a explorar há um mês.” A estrutura do túmulo e os dizeres escritos nas paredes provam que ele pertence a São Filipe. O professor disse ainda que os arqueólogos trabalhavam havia anos com a esperança de encontrar o túmulo, e que esperam que este tenha um destino privilegiado para exposição.

São Filipe, reconhecido como um dos mártires do cristianismo, deve ter morrido em Hierapolis, segundo cientistas, por volta de 80 d.C. Acredita-se que tenha sido crucificado de cabeça para baixo, ou decapitado. O nome Hierapolis significa “cidade sagrada”.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O cético


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O bezerro...


E Deus usa os meios mais improváveis para falar o que nós precisamos ouvir.

Vampiros?


O livro Crepúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculo ajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo.
A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros como Crepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.

Michelson Borges

(Fonte: http://criacionismo.com.br)